É incrível pensar em tudo aquilo que senti quando pisei o terreno pela primeira vez. A forma como me sentia deslocada, a distância parecia-me para lá de 500 km, estava sem a minha borboleta, entre outras coisas.
No final do 1º semestre quando me perguntaste se queria mudar só conseguia dizer « Claro que não! ».
Não poderia sentir outra resposta. «Claro que não», porque foi ali que a expressão « primeiro estranha-se, depois entranha-se» fez todo o sentido. Se o primeiro mês foi doloroso, todos os outros foram inesquecíveis.
«Claro que não», porque foi ali que me testei, é daquele lado que tenho 7 pessoas que tornam os meus dias mais bonitos, foi ali que descobri uma nova companheira de aventuras, e é ali que me sinto bem. Acima de tudo é ali que o meu sonho ganhou cor.
Não poderia sentir outra resposta. «Claro que não», porque foi ali que a expressão « primeiro estranha-se, depois entranha-se» fez todo o sentido. Se o primeiro mês foi doloroso, todos os outros foram inesquecíveis.
«Claro que não», porque foi ali que me testei, é daquele lado que tenho 7 pessoas que tornam os meus dias mais bonitos, foi ali que descobri uma nova companheira de aventuras, e é ali que me sinto bem. Acima de tudo é ali que o meu sonho ganhou cor.
E agora quando olho para trás, penso que já tenho saudades de ser caloira e se pudesse voltava a mergulhar em óleo e atirar-me para o chão.
Sim eu sou feliz e obrigada porque no primeiro dia não me deixaste desistir.